Infecções do trato urinário, respiratório, digestivo e biliar. Infecções localizadas ou sistêmicas especialmente causadas por germes do grupo dos enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E. coli.
A ampicilina pode ser administrada durante a gravidez.
Está indicada nas infecções bucais, extrações infectadas e outras intervenções cirúrgicas.
Os comprimidos de ampicilina devem ser engolidos com um pouco de líquido. A ingestão de alimentos interfere na absorção de ampicilina, portanto recomenda-se sua tomada pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas depois das refeições.
Tomar 1 comprimido de ampicilina 500 mg a cada 6 a 8 horas, por um período mínimo de 7 dias.
Para pacientes com insuficiência renal severa (mal funcionamento dos rins grave), com taxa de filtração glomerular de 30 mL/min ou menos, a redução da dose é recomendada. Uma dose diária de 3 comprimidos de ampicilina 500 mg não deve ser excedida em casos de doença nos rins em estágio final (correspondente a ¼ da maior dose padrão).
A interrupção do tratamento leva à recidiva do quadro, com restabelecimento dos sinais e sintomas.
A duração do tratamento depende da gravidade do caso e do andamento clínico e bacteriológico. Em princípio, o tratamento deve ser continuado por pelo menos 3 dias após a temperatura do paciente voltar ao normal ou os sintomas clínicos desaparecerem.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Você não deve utilizar a ampicilina se for alérgico às penicilinas ou a qualquer outro componente da formulação. Em pacientes com hipersensibilidade (alergia), deve-se ter atenção especial com possível sensibilidade cruzada com outros antibióticos beta-lactâmicos, como por exemplo, cefalosporinas.
Existe risco claramente aumentado de rash cutâneo (lesões na pele semelhante ao sarampo com vermelhidão e inchaço: rash induzido por ampicilina) em pacientes com infecções virais, em particular mononucleose, e em pacientes com leucemia linfática. Portanto, a ampicilina não deve ser administrada à pacientes com estas doenças.